O mundo fechado do autismo continua sendo um enigma para a ciência. Variadas e conflitantes abordagens, predominantemente genéticas, não chegam a resultados conclusivos. O estudo de Hermínio Miranda distingue-se por basear-se numa premissa inteiramente original: a de que o ser humano é um espírito imortal, que preexiste à sua atual existência, a qual é consequência do que foi semeado em vidas anteriores. Além de familiares e especialistas, a obra merece ser lida por todos, pois abre perspectivas fascinantes, senão para a cura definitiva, ao menos para atenuar e entender o problema.